---

Analisa a necessidade de que, no contexto da globaliza‡Æo, sejam intensificadas e fortalecidas as rela‡äes intergovernamentais por meio da coopera‡Æo jurídica internacional. Trata da necessidade de se promover mudan‡as na implementa‡Æo desse instrumento no combate à crescente criminalidade internacional, demonstrando a imperatividade de uma revisÆo sobre os conceitos de soberania e cidadania, institutos que devem acompanhar o movimento da globaliza‡Æo e da internacionaliza‡Æo do direito, realidades marcantes na atualidade. Analisa os possíveis modelos de atua‡Æo a serem utilizados pelos Estados na adequa‡Æo a essa nova realidade global, concluindo pela maior plausibilidade da harmoniza‡Æo, por meio da ado‡Æo do modelo de Estado Constitucional Cooperativo. Nessa linha, demonstra ser o auxílio direto espécie de coopera‡Æo jurídica internacional que merece destaque, pois seus parâmetros afastam os entraves burocráticos e formais que atualmente os Estados enfrentam na atua‡Æo conjunta e possibilitam um relacionamento permeável entre os países.

---

Mestra em Direito Político e Econômico pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Assessora criminal na Procuradoria Regional da República da 3¦ RegiÆo. Professora convidada da Pós-Gradua‡Æo Lato Sensu da Universidade Presbiteriana Mackenzie. Professora e coordenadora dos professores assistentes do curso de prática penal para a OAB no Damásio.

---