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Tomando as Olimpíadas de Pequim 2008 como ponto de partida, a autora recorre a Análise do Discurso de linha francesa e estabelece diálogos com os princípios teóricos dos Estudos Culturais para lan‡ar luzes sobre a representa‡Æo identitária da China, emergida dos excertos de dois órgÆos midiáticos: os jornais Folha de S. Paulo e Folha da RegiÆo. A metodologia utilizada é a arqueogenealogia formulada por Michel Foucault, que busca, no arquivo, as condi‡äes de possibilidade de emergência do discurso e as regras de funcionamento do poder/saber.

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Cursou Letras na FIU (Faculdades Integradas Urubupungá) e mestrado em Letras pela UFMS, é professora de educa‡Æo básica da rede pública do Estado de SÆo Paulo e atua como Professora Coordenadora Geral da Escola de Ensino Integral Cel. Francisco Schmidt, em Pereira Barreto.

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