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Esta obra contempla um estudo sobre políticas e práticas museais para o compartilhamento de informa‡Æo de modo a garantir que essas institui‡äes de missÆo memorial possam adotar, efetivamente, uma boa ancestralidade. Nesse sentido, contemplam-se os paradigmas da custódia e do acesso e como essa mudan‡a de perspectivas no tocante à importância da presen‡a dos usuários-visitantes fez com que os museus contemporâneos migrassem do sagrado e do silêncio para um entendimento inclusivo que valoriza o desenvolvimento social mediante o protagonismo dos sujeitos. Ainda no que concerne o dilema entre a preserva‡Æo e a dissemina‡Æo de informa‡Æo, discute-se a importância da abordagem sistêmica para que se possa pensar nas rela‡äes de interoperabilidade entre institui‡äes que partilham dos mesmos objetos de trabalho e os mesmos fins. Propäe-se, desse modo, a ideia de sistemas memoriais como categoria de trabalho que preza pela protocoopera‡Æo e pelo compartilhamento de informa‡Æo. Por fim, ainda se contextualizam, no contexto das políticas públicas, as trajetórias pernambucanas e brasileiras no âmbito do financiamento cultural. Espera-se que o leitor, ao final desta aventura, tenha muito mais i

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Doutorando em Informa‡Æo e Comunica‡Æo em Plataformas Digitais pela Universidade do Porto. Mestre em Ciência da Informa‡Æo pela UFPE; Especialista em Cultura Pernambucana e Licenciado em História pela UFPE. Membro da Rede de Coopera‡Æo Interinstitucional Memorial Pernambuco (RCIMP). Diretor Executivo do Instituto Clio.

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