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TV digital nÆo se resume à qualidade de som e imagem. Além de recurso e/ou ferramenta de dissemina‡Æo e gestÆo de informa‡Æo e conhecimento é um modelo de negócio, cujo diferencial em rela‡Æo ao vigente na TV analógica brasileira, sÆo as possibilidades de intera‡Æo. Entretanto, para que a implanta‡Æo da TV digital no Brasil tenha êxito, devem ser observadas algumas questäes, entre elas, a quem se destina, se este público a quer e o que ele espera dela. Conhecer e tentar compreender algumas características da popula‡Æo à qual se destina qualquer a‡Æo ou produto é a base para sua sustentabilidade. Por esse motivo, a proposta de levantar conhecimento a cerca de um segmento do telespectador brasileiro e sua possível rela‡Æo com a interatividade via TV, contribui para come‡ar a pensar em TV digital e nos recursos que ela pode vir a oferecer, como um modelo de negócio alternativo sustentável. Quanto ao segmento abordado, o público adolescente, essa escolha deveu-se à identifica‡Æo de um interesse crescente da academia e dos profissionais do mercado pelos jovens, o que foi considerado como um indicador da representatividade deles, na sociedade atual, e por isso merecedor de investiga‡Æo.

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Jornalista, Bibliotecária, Mestre em Engenharia e GestÆo do Conhecimento e Doutoranda em Mídias do Conhecimento. Experiência em Comunica‡Æo, Ciência da Informa‡Æo, Engenharia e GestÆo do Conhecimento e Mídias do Conhecimento. Vínculo: Estado de Santa Catarina, Diretoria de Preserva‡Æo do Patrimônio Cultural da Funda‡Æo Catarinense de Cultura.

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