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Estimativas globais apontam para a ocorrência anual de um milhÆo de casos de meningite criptococócica associada a Sida, a maioria diagnosticada na µfrica Subsaariana e no Sudeste Asiático onde vivem a maioria dos indivíduos infectados pelo HIV. Devido a natureza neurotrópica do fungo, a meningite criptococócica é a principal manifesta‡Æo clínica. A expressÆo de citocinas ao longo do tratamento antifúngico e antiretroviral têm sido pouco exploradas e pode contribuir na elucida‡Æo da dinâmica da resposta imune nesses indivíduos. Esta obra foi realizada nos Laboratórios de Micologia e de Imunobiologia e Ativa‡Æo Celular da Universidade Federal do Triângulo Mineiro, com auxílio da FAPEMIG. Grant PQ 1813-09.

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Biomédico (2005), Mestre (2008), Doutor (2012) e Pós-doutor (2014) em Medicina Tropical e Infectologia, Parasitologia e Imunologia Aplicadas pela Universidade Federal do Triângulo Mineiro. Especialista em Citologia Cervico-Vaginal (Citologia Oncótica). Professor de Microbiologia dos Cursos de Medicina e Odontologia da Universidade de Uberaba.

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