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Algo marca, didaticamente, o conjunto das páginas deste livro: o resgate da potência do conceito de indústria cultural de Theodor W. Adorno e Max Horkheimer. Este conceito rediscutido, em suma, torna-se o grande trunfo deste trabalho. Sua interlocu‡Æo com Walter Benjamin, contemporâneo de Adorno e Horkheimer, e o debate atual com o filósofo Pierre Lévy, faz desta obra um exercício crítico e criativo para se pensar as novas tecnologias midiáticas, e seu consumo, nas sociedades contemporâneas. Longe de certo senso comum acadêmico, o autor nÆo abre mÆo da pujante obra adorniana ainda para pensar questäes atuais. NÆo apenas faz sua aprecia‡Æo, como a rediscute hoje [...] Deste modo, com linguagem sistemática, acessível e didática, a obra pode facilmente ser adotada para cursos introdutórios sobre mídia e indústria cultural. Sua ado‡Æo pode, inclusive, estar acessível a estudantes de ensino médio, tanto pela linguagem, quanto pela extensÆo de suas páginas. Sugiro este livro como leitura introdutória básica. Prof. Dr. Jean Henrique Costa. Programa de Pós-Gradua‡Æo em Ciências Sociais e Humanas - UERN.

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Tássio Ricelly Pinto de Farias é graduado em Filosofia e mestrando em Ciências Sociais e Humanas pela Universidade do Estado do Rio Grande do Norte.

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