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Convicto de que existem muitas respostas para o problema fundamental da morte, e este é estudado por várias Ciências, é preciso levar em considera‡Æo que o homem é que tem consciência dessa marca inexorável que perpassa a sua existência. Por isso mesmo ela constitui um enigma, os enigmas, constituem, por assim dizer, uma linguagem da transcendência, que chega ao ser humano como linguagem de sua própria cria‡Æo. A sociedade pós-moderna tem suas estruturas fundadas na lógica do imediatismo, hedonismo, consumismo bem como no fascínio estético que torna uma sociedade alicer‡ada no espetáculo, este nÆo dá subsídios que permitam o homem distinguir o que é real do que é irreal, deste modo, constitui-se um indivíduo que se imagina eterno e a morte é por assim dizer uma trai‡Æo, pois fascinado pelo imediatismo, e por todos os padräes espetaculares, porém superficiais que lhe sÆo oferecidos, é incapaz de lidar com seus problemas existenciais. Assim é preciso também um questionamento a respeito da morte e sua possibilidade de significado para a vida, pois, se a morte abruptamente interrompe os sonhos e também o anseio de eternidade, pode a vida ser desvalorizada?

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Possui gradua‡Æo em Bacharelado em Filosofia pela Faculdade Vicentina (2009), Especializa‡Æo em filosofia pelas Faculdades Integradas de Jacarepaguá (2012), gradua‡Æo em Licenciatura Plena Em Filosofia pelo Centro Universitário Claretiano de Batatais (2014) e Mestrado em Filosofia pela Pontifícia Universidade Católica do Paraná (2013).

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