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O objetivo deste trabalho é analisar e discutir quais mecanismos sociais e discursivos, revelados pelas posi‡äes sociais, regras e divisÆo social do trabalho, ativam e bloqueiam práticas de ensino colaborativo em um curso de forma‡Æo de professores de inglês. O interesse em compreender tais aspectos partiu, primeiramente, da experiência vivenciada como professora em uma faculdade no norte do Paraná, em que a iniciativa de ensino colaborativo foi desenhada na tentativa de que esta prática pudesse ser institucionalizada. Igualmente, decorreu da percep‡Æo de que há uma lacuna na literatura atual, que trate das impossibilidades de práticas colaborativas, desprezando-se assim, partes do processo que afetam/constrangem sua consolida‡Æo. A partir da perspectiva teórica da Teoria sócio-histórico-cultural - TSHC (Vygotsky, 1978; Leontiev, 1978) e apoiado nos estudos sobre colabora‡Æo (Phelan et. al., 1996; Roth et. al., 1999; John-Steiner, 2000; Mateus, 2007; 2009; MagalhÆes e Liberali, 2009) olhei nÆo somente para os resultados, mas para o processo que envolve práticas de ensino colaborativo em cursos de forma‡Æo de professores(as).

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Mestre em Estudos da Linguagem pela Universidade Estadual de Londrina (2013) e graduada em Letras pela mesma institui‡Æo (2007). Experiência em ensino de língua inglesa, forma‡Æo de professores de línguas e coordena‡Æo pedagógica em institutos de idiomas. Atualmente, é professora de inglês na rede pública de ensino na cidade de Londrina.

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