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Carlos Eduardo Ortiz

Febre amarela nas Américas


Uma compara‡Æo das concep‡äes médicas e experimentais dos médicos Carlos J. Finlay - Cuba e Emílio M. Ribas - S. Paulo
2015. 136 S. 220 mm
Verlag/Jahr: NOVAS EDICIOES ACADEMICAS 2015
ISBN: 6-13-016198-0 (6130161980)
Neue ISBN: 978-6-13-016198-9 (9786130161989)

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Entre o final do século XIX e inicio do século XX no estado de SÆo Paulo o entendimento sobre a forma pela qual, autoridades de saúde e médicos reconhecem a transmissÆo da febre amarela estavam baseadas em diferentes teorias. Alguns atribuíam à água contaminada, outros ao solo, e mesmo ao ar. Para outros à presen‡a do doente de onde se desprenderiam os miasmas ou "germens" que contaminariam as pessoas. No entanto mesmo com diversidade de teorias, as práticas de elimina‡Æo da doen‡a envolviam princípios de higiene. Localidades onde as práticas foram realizadas o número de doentes diminuiu, mas a doen‡a ainda se manifestava, e novas epidemias surgiam. Após tomar conhecimento da teoria do médico cubano Carlos Finlay que atribuía à picada do mosquito a transmissÆo da febre amarela, confirmada nos experimentos dos americanos de 1901, assim Emílio Ribas observou que a elimina‡Æo dos mosquitos, resultava na diminui‡Æo da doen‡a. Para validar a teoria cubana, Ribas repetiu no ano de 1903, em SÆo Paulo, os experimentos americanos. A confirma‡Æo do mosquito na transmissÆo da febre amarela, e a sua elimina‡Æo permitiu maior controle dos focos epidêmicos da febre amarela em SÆo Paulo.
Mestre e doutorando do Programa de Estudos Pós Graduados em História da Ciência pela Pontifícia Universidade Católica de SÆo Paulo trabalha como professor de Biologia no Ensino Médio em escolas da rede particular no estado de SÆo Paulo. Realiza pesquisa tendo como foco História da Medicina no Brasil.