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Diante da globaliza‡Æo e dos acordos internacionais, a política do governo brasileiro passou a priorizar, em seu sistema educacional, o atendimento aos deficientes em classes comuns do ensino regular. Surge entÆo um novo cenário no cotidiano das escolas, onde no aspecto social das rela‡äes, o preconceito tem um lugar de destaque. Nesse contexto, implantam-se políticas públicas promotoras de inclusÆo voltadas para a igualdade de oportunidades e convivialidade. Assim, o objetivo geral deste estudo foi investigar o preconceito e o contato intergrupal nos Núcleos de Apoio as Pessoas com Necessidades Específicas, relacionados à inclusÆo escolar em classe comum. Para alcan‡ar este objetivo, justificou-se como aporte teórico ampliar as reflexäes frente à teoria do preconceito, do qual este trabalho se apropria dos conhecimentos acerca da teoria das representa‡äes sociais veiculadas neste meio - políticas públicas de inclusÆo - a luz da teoria do contato e das rela‡äes intergrupais, por entender que estratégias baseadas no contato podem abrir novos horizontes, numa rela‡Æo de trocas que existe entre o que é intrapsíquico, interpessoal, intergrupal ou societal.

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Hildebrando Esteves Neto Prof. Titular Doutor em Psicologia Social, Mestre em Educa‡Æo, Licenciado em Ciências/Biologia, Especialista em Saúde Pública/Informática na Educa‡Æo, Aplica‡äes Educativas em Internet, Uso de Softwares Educacionais no Ensino da Biologia, Atua em EaD e Educa‡Æo Inclusiva... mais em http://lattes.cnpq.br/353254068153488

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