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Questäes atuais como o aquecimento global, redu‡Æo na camada de ozônio e a perda da biodiversidade, entre outros, sÆo resultado de séculos de a‡äes humanas consideradas sem importância por sua baixa significância pontual e cujos impactos nÆo foram avaliados. Apesar AIA ter sido instituída a mais de trinta anos, sua prática mais comum é no nível de projeto e nÆo é comum a avalia‡Æo destes impactos, chamados de impactos cumulativos - IC. Esta lacuna técnica-procedimental fez surgir um processo que os considerasse - a Avalia‡Æo de Impactos Cumulativos - AIC, que tem sido estudada, praticada e discutida em vários países, contudo no Brasil, sua prática nÆo é comum. Embora a legisla‡Æo aborde a considera‡Æo dos IC´s, nÆo se conhecem critérios e metodologias apropriadas para tal análise, ou como abordá-los nos processos de licenciamento ambiental. Um levantamento teórico conceitual sobre IC e seu processo de análise, embasamento conceitual, ferramentas, metodologias, formas de aplica‡Æo e estudos de caso, deu origem a este perfil conceitual, teórico e técnico-metodológico como forma de viabilizar a implementa‡Æo da AIC no Brasil.

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Bióloga formada pela UniAnchieta/Jundiaí, especialista em GestÆo Ambiental e mestre em Engenharia Urbana pela Universidade Federal de SÆo Carlos/UFSCar. Consultora Ambiental na área de Licenciamento.

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