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Este trabalho aborda as principais altera‡äes clínicas e laboratoriais de cÆes infectados experimentalmente com Ehrlichia canis e acompanhados por 9 meses. Foi realizada a rea‡Æo de Imunofluorescência Indireta (RIFI) durante todo o período da pesquisa e alguns animais desenvolveram títulos de anticorpos do tipo IgG, alcan‡ando níveis tÆo altos quanto 1:65.536, sem rela‡Æo com a manifesta‡Æo de sintomatologia. Foram observadas mórulas em monócitos e plaquetas nos animais estudados, alertando que a presen‡a de mórulas em plaquetas de cÆes nÆo é restrita à infec‡Æo por Anaplasma platys.

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Gradua‡Æo em Medicina Veterinária pela UFF, Mestrado pela UFRRJ e Doutorado em Biologia Parasitária pela FIOCRUZ/RJ. Professor Associado da Disciplina Clínica Médica e Terapêutica de Pequenos Animais da UFMS. Tem experiência em Clínica médica de cÆes e gatos, doen‡as parasitárias de cÆes e gatos, Erlichiose, Leishmaniose e Clínica Médica de Felinos.

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