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Hoje no Brasil possuímos um sistema de ensino universal e obrigatório. NÆo há nenhuma crian‡a que esteja fora desse ensino. Essa conquista promove uma integra‡Æo nacional, e foi fruto de inúmeras batalhas dos profissionais de educa‡Æo e de gestores públicos ao longo da nossa recente democracia. Contudo, a palavra universaliza‡Æo, nÆo pode ser traduzida como qualidade. Ampliamos e tornamos pleno o direito a educa‡Æo. Faz-se necessário, agora, trazermos qualidade para o sistema educacional brasileiro. Essa obra lan‡a um olhar cuidadoso sobre os resultados dos estudantes do ensino básico brasileiro, e tra‡a perfis de desempenho. Mostrando profundas desigualdades ainda existentes. E na tentativa do trato dessas desigualdades, propäe novas políticas públicas que visam, nÆo apenas tornar o projeto educacional brasileiro adequado ao mundo contemporâneo, e a competi‡Æo internacional, como também, tornar mais homogênea a rela‡Æo entre ensino e o perfil do aluno.

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Atualmente é professor Adjunto da UERJ, departamento de Análise Quantitativa da FCE e do Curso de Economia do IBMEC-RJ. Foi professor adjunto da UFF, e professor nas seguintes institui‡äes de ensino federal: UFRJ, UFRRJ, UFC.Atua na área de métodos quantitativos e avalia‡Æo de políticas públicas.

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