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Com o digital interligado em rede, novas formas de colabora‡Æo e cria‡Æo, fazem emergir modelos autorais, que acentuam o caráter interativo, aberto, cooperativo e fragmentário dessas produ‡äes. Nessa ambiência, a comunica‡Æo, a capacidade de reflexÆo e crítica, e a criatividade constituem elementos fundantes na tecitura do conhecimento. No entanto, a facilidade de acesso à Internet, e de extra‡Æo de informa‡äes, nela disponibilizadas, aumentam, exponencialmente, a possibilidade de cópia de obras de terceiros, sem que seus autores sejam referenciados. Isso muito tem inquietado aqueles que se preocupam com a forma‡Æo profissional e, em especial, com a forma‡Æo docente. NÆo há como ignorar essa prática, dado que o processo educativo é, antes de tudo, "formativo", devendo se pautar na intera‡Æo, na ética e na estética; o que requer participa‡Æo ativa de todos, para irem além do já sabido e aprendido. Como, entÆo, estimular a produ‡Æo autoral? Como autorias docentes e discentes, comprometidas com a produ‡Æo de sentidos, materializam-se na produ‡Æo textual e imagética nas redes educativas? Essas e outras questäes sÆo objetivadas neste estudo.

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Doutora em Educa‡Æo pela Universidade Estácio de Sá. Pós-doutorado em Educa‡Æo na Universidade do Estado do Rio de Janeiro - UERJ. Pesquisadora do Grupo de Pesquisa Docência e Cibercultura GPDOC/UERJ. Professora autônoma da Funda‡Æo Getulio Vargas. Autora de capítulos de livros e artigos diversos em sua área de especializa‡Æo.

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