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A presente pesquisa apresenta alguns pontos que suscitam uma discussÆo sobre as dificuldades em ensinar, aprender e formar coloristas na área do design, comunica‡Æo visual e moda, em que um erro entre uma cartela de cores e a cor no produto final pode comprometer todo um trabalho. Questäes como terminologia, percep‡Æo ótica (incluindo questäes fisiológicas como é o caso de portadores de daltonismo), subjetividade (incluindo questäes psicológicas e sociais) e produ‡Æo gráfica e têxtil (incluindo desde corantes que podem ser para tingimento e estamparia de tecidos, até os corantes usados nos cartuchos de impressÆo), sÆo alguns dos problemas enfrentados por profissionais desta área. No caso de professores formadores de profissionais destas áreas, além dos problemas já pontuados, existem as questäes didáticas que diferem completamente dos ensinamentos dados as crian‡as no ensino fundamental (cores opacas - guache, por exemplo) para os alunos que entram para cursar o ensino superior nas áreas de design (cores transparentes - CMKY e RGB).

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Mestre em Multimeios pelo Instituto de Artes da UNICAMP, Especialista em Moda e Comunica‡Æo pela Universidade Anhembi Morumbi, Bacharel em Desenho de Moda pela Faculdade Santa Marcelina e Licenciada em História pelo Centro Universitário Claretiano. Atuou mais de 15 anos na indústria têxtil. Atua há mais de 15 anos com docência em moda.

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