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A finalidade deste trabalho é refletir acerca do papel dos magistrados na moderna sociedade brasileira, notadamente frente à ascensÆo de um novo Código de Processo Civil, regado por normas que lhe atribuem inúmeros poderes e responsabilidades. Expäe-se, mediante uma análise à luz do formalismo-valorativo, a necessidade de inserir o processo, e, por conseguinte, o juiz, dentro da ideia de fenômeno cultural, analisando o seu papel no meio social, jurídico, econômico e político. Nessa perspectiva, assenta-se que nÆo basta uma novel legisla‡Æo para que se promova um avan‡o na promo‡Æo de justi‡a. Enquanto fenômeno cultural, o processo deve ser modificado pelas bases e nÆo pelo topo. Demonstra-se que o magistrado afinado com uma visÆo axiológica do direito, na qual valoriza-se o papel de todos os integrantes do processo, equacionando as rela‡äes entre direito material e processo e processo e Constitui‡Æo, é o modelo a ser perseguido.

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Graduado pela Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF). Professor substituto aprovado na Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF). Vencedor da I Olimpíada de Conhecimento Jurídico. Aprovado no concurso para Procurador da Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Aprovado no concurso para Procurador do Município de Campinas-SP. Advogado.

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