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Desde a década de 1960, com os primeiros transplantes renais e cardíacos realizados no mundo e com a evolu‡Æo dos conhecimentos técnicos e científicos da farmacologia da rejei‡Æo de órgÆos e tecidos e área médico-cirurgia, a atividade de transplantes ainda encontra profundas lacunas no que diz respeito à estudos logísticos e de gerenciamento para um melhor aproveitamento dos órgÆos e diminui‡Æo das listas de espera.

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Graduada em Enfermagem pela Universidade Federal de Santa Catarina/ Brasil. Membro da Associa‡Æo Brasileira de Transplante de àrgÆos (ABTO/Brasil). Mestranda na Universidad Jaume I/Espanha, programa Máster en Ciências de la Enfermería 2016/2018.

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