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A memória é uma fun‡Æo que beneficia os seres humanos ao permitir a utiliza‡Æo de experiências passadas na solu‡Æo de novos problemas. Para tal, a memória se fundamenta em habilidades de aquisi‡Æo, de armazenamento, de recupera‡Æo e de uso de informa‡äes. A presente obra desenvolve um modelo baseado em processos que enfatizam atividades humanas e em processos que enfatizam processos tecnológicos para representar a memória organizacional. O componente de representa‡Æo do conhecimento corresponde a uma ontologia, estrutura adequada às demandas dinâmicas da memória, e passível de representar a memória da organiza‡Æo, além de possibilitar a cria‡Æo e a manuten‡Æo de uma linguagem organizacional uniforme. Para fundamentar a premissa adotada para os processos tecnológicos, apresenta-se uma revisÆo de literatura que pressupäem a existência da memória organizacional, aborda a memória organizacional como um sistema de informa‡Æo e adota ontologias como uma alternativa para representa‡Æo do conhecimento. Concebe-se uma ontologia representativa da memória organizacional, alimentada no ambiente de trabalho de uma organiza‡Æo real, no qual o conhecimento apreendido é formalizado e armazenado.

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Doutor em Ciência da Informa‡Æo (UFMG), com pós-doutorado pela State University of New York, Mestre em Ciência da Informa‡Æo (UFMG), Especialista em Administra‡Æo (UNA), Especialista em Engenharia de Software (PUCMINAS), graduado em Engenharia Civil (UFMG). Atualmente é Professor Associado da Universidade Fedederal de Minas Gerais.

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