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O nível do conhecimento científico, metódico e sistemático, exige em suas etapas a comprova‡Æo e o teste empírico das suas teorias e hipóteses. A medi‡Æo passa a desenvolver um papel de extrema relevância entre as etapas do método científico. A necessidade de uma nova teoria que relacione a democracia ao desenvolvimento ensejou, neste trabalho, o imperativo de uma avalia‡Æo crítica na metodologia de forma‡Æo de índices. A hipótese da existência de uma associa‡Æo robusta entre democracia e desenvolvimento - robusta no sentido que, independente da medi‡Æo, o sentido da associa‡Æo entre esses conceitos é o mesmo - resultou na comprova‡Æo empírica de que democracia e desenvolvimento seguem na mesma dire‡Æo. Examina-se a rela‡Æo de causa e efeito das concep‡äes teóricas relativas ao tema. A teoria da moderniza‡Æo, em que o desenvolvimento socioeconômico moldam as mudan‡as de valores e ampliam os direitos das pessoas para agir conforme suas escolhas. E a premissa do empoderamento em que a variável dependente - neste caso o desenvolvimento - passa a ser afetada pela democracia, com a restri‡Æo de que tal comportamento só ocorre quando usamos os países mais democráticos.

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Possui gradua‡Æo em Ciências Econômicas pela Universidade Federal de Pernambuco (1985), Especializa‡Æo em Metodologia da Pesquisa pela Universidade Federal de Roraima (1993), Mestrado em Economia pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (2009) e doutorado em Ciência Política pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (2015). Prof. da UFRR.

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