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Aplicando-se o método de Análise de Envoltória de Dados como instrumento orientador de decisäes de gestÆo e de aprimoramento de Subsistema de Média Complexidade Ambulatorial da Rede SUS, na Cidade do Rio de Janeiro, foram analisados os dados do ano de 2009 de 41 Policlínicas, relacionando-se consultórios médicos, profissionais médicos e de enfermagem como insumos, bem como exames e consultas cardiológicos como produtos. Verificou-se que o Subsistema de Média Complexidade Ambulatorial afim à Cardiologia apoia-se nas Policlínicas de natureza municipal, na cidade, em especial, em Unidades-pólo de Procedimentos cardiológicos, recorrendo-se a variante do método, com restri‡Æo aos pesos de exames cardiológicos. Após estudo dos dados ambulatoriais e sele‡Æo de Policlínicas, identificou o método diferentes modelos de referência para Unidades-pólo e para as demais Unidades, aspectos analíticos organizacionais e ajustes para as Unidades selecionadas. Concluiu-se que o método de avalia‡Æo empregado pode apoiar a reorienta‡Æo de Subsistemas de Saúde, bem como interven‡äes no Sistema Público, contribuindo para integrar Políticas Públicas ainda segmentadas em plena transversalidade.

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Médica graduada pela UERJ (1982), com Residências Médicas em Clínica Médica (UFRJ, 1983 a 1985); em Psiquiatria (Ministério da Saúde, IPPinel, 1986 a 1988) e Especializa‡Æo em Psiquiatria Social (FIOCRUZ,1992). Trabalha em GestÆo Pública do Sistema énico de Saúde desde 1990 e concluiu, em 2010, Mestrado em Engenharia Biomédica, no PEB/COPPE/UFRJ.

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