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Projetos de explota‡Æo de petróleo exigem que se adotem alternativas de menor custo e tempo no desenvolvimento para que possam ser viabilizados, devendo-se atentar, também, para o regime fiscal vigente e a estabilidade econômica do país. As atividades do setor de petróleo exerce um forte impacto sócio-econômico positivo, gerando receita fiscal, emprego e renda pelo suprimento de bens e servi‡os. No cenário atual, com as descobertas nas camadas do pré-sal, estamos questionando se existe um melhor regime fiscal para apropria‡Æo da renda petrolífera, visando, em tese, melhorar a qualidade de vida em nosso país. O presente trabalho tem por objetivo fazer uma avalia‡Æo econômica, apresentando análises de sensibilidade de algumas variáveis e comparando o regime fiscal vigente com outros tipos de regimes de partilha da produ‡Æo. Para isso, observaremos quanto é complexo um projeto de E&P, como é possível modelado matematicamente para observarmos os resultados do peso dos impostos na atratividade das empresas e na arrecada‡Æo do governo e finalmente se a troca de regime fiscal pode até nÆo alterar a arrecada‡Æo, ou seja, se é realmente o fator mais importante.

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Mestre em Engenharia Civil, especializado em àleo e Gás e em Planejamento Energético pela COOPE-UFRJ, TI pela PUC-RJ, Bacharel/ Licenciado em Matemática pela Faculdade Pedro II.Trabalhou 12 anos na Petrobras, 6 anos na ANP e a 10 anos pertence ao quadro da EPE - Empresa de Pesquisa Energética, onde e Superintendente-Adjunto de Petróleo.

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