---

Este trabalho desenvolve um estudo que permite entender por que alguns professores de Matemática sÆo resistentes diante das possibilidades de mudan‡as que ocorrem em sua área de conhecimento, numa rela‡Æo entre inova‡Æo e metodologia de ensino, passando pela diversifica‡Æo de seus instrumentos de avalia‡Æo. SÆo estudados fatores responsáveis pelas atitudes dos professores, contrárias à inova‡Æo no ensino de Matemática, como suas condi‡äes de trabalho ou sua vivência de sala de aula ao longo de sua carreira, tendo início inclusive na sua forma‡Æo básica. Para isso, é feita uma abordagem relacionando a resistência e a inova‡Æo, o Ensino Tradicional e o Ensino Inovador, passando pelo estudo das Organiza‡äes Curriculares Nacionais do Ensino Médio a partir das modifica‡äes propostas pelo governo do estado do Rio Grande do Sul. Nas conclusäes, é possível destacar alguns fatores que levam à resistência às mudan‡as no ensino da Matemática como: condi‡äes de trabalho e políticas educacionais; fatores responsáveis por alguns professores terem aversÆo àquilo que pode ser chamado de inova‡Æo em sala de aula.

---

É professor de educa‡Æo básica do Colégio Municipal Pelotense e responsável pelo Departamento de Estatística da mesma institui‡Æo, na cidade de Pelotas/RS. Possui pela UFPEL gradua‡Æo em Matemática, Aperfei‡oamento em Pedagogia e Forma‡Æo Social e Mestrado Profissional em Ensino de Ciências e Matemática. Na FURG possui Especializa‡Æo em Matemática.

---