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O corpo feminino como um território saturado de significados, sensa‡äes e simbologias. Um território habitado por heran‡as e narrativas. ·s vezes terra, às vezes água. Uma topografia constituída de vulcäes em estado de erup‡Æo, e também por espa‡os inabitados como um deserto. Um território que ecoa o som mais profundo de um abismo, ou a melodia mais singela de um riacho driblando as pedras em seu caminho. De carne e devires se faz um corpo-território feminino.

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Liana Gesteira Costa é mestranda em Dan‡a pela UFBA, especialista em Dan‡a pela Faculdade Angel Vianna (2011) e graduada em Jornalismo pela UNICAP (2003). Artista integrante do Coletivo Lugar Comum e pesquisadora do Acervo RecorDan‡a. Coordenadora do Contato Coletivo - Encontro de Contato Improvisa‡Æo de Pernambuco.

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