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Este texto é resultado de um estudo realizado durante o curso de Mestrado e Educa‡Æo, concluído no ano de 2014. A intensÆo foi contribuir para a compreensÆo da universidade atual, no contexto das mudan‡as políticas, sociais e econômicas, no âmbito nacional e mundial. Como ponto de partida, a reflexÆo se volta para o sentido da forma‡Æo humana idealizada pelos filósofos gregos, Sócrates, PlatÆo e Aristóteles. Na sequência a discussÆo é centralizada no período medieval, momento em que a universidade nasce e se constitui como institui‡Æo educacional. Nela há o questionamento, a problematiza‡Æo, a busca do novo, do nÆo visto, nela se cria, recria, inventa, reinventa, enfim, há a contempla‡Æo do saber. Ao final, é posto em questÆo a forma‡Æo na universidade atual, especialmente, a partir da década de 1990, com a reforma do Estado. A universidade passou de institui‡Æo a organiza‡Æo social e, como tal, deixou adormecido o que verdadeira se propäe, a forma‡Æo.

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Doutoranda em Educa‡Æo pela Universidade de Brasília (FE/UnB), Mestre em Educa‡Æo pela Universidade Federal de Goiás (FE/UFG, 2014) e Especialista em Docência do Ensino Superior (Fabec, 2009). Tem licenciatura em Pedagogia e bacharelado em Administra‡Æo. É Professora do Instituto Federal de Brasília.

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