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A técnica microhistológica é utilizada para estimar a composi‡Æo botânica da dieta de animais herbívoros. Seu sucesso se deve à possibilidade de analisar amostras de várias procedências do trato digestivo dos animais e à facilidade de utiliza‡Æo, porém sua eficiência é discutível. Nesse caso, este livro tem como objetivo esclarecer a influência da digestÆo in vitro dos tecidos vegetais na eficiência da técnica microhistológica. O livro está dividido em quatro capítulos: o primeiro trata dos padräes epidérmicos das espécies; no segundo, da resistência dos tecidos vegetais à digestÆo in vitro e as suas rela‡äes com a composi‡Æo química, com os sítios de lignifica‡Æo dos tecidos e, no caso de gramíneas, com a propor‡Æo dos tecidos; no terceiro, investiga-se as diferen‡as entre as espécies quanto ao número de fragmentos identificáveis e a possível altera‡Æo na identifica‡Æo dos fragmentos das espécies devido ao processo digestivo; e, no quarto, verifica-se a influência dos tempos de digestÆo in vitro sobre a estimativa da participa‡Æo das espécies de misturas compostas manualmente. O público alvo é estudantes, professores e pesquisadores das ciências agrárias e biológicas.

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Graduada em Engenharia Agronômica pela Universidade Federal de Vi‡osa (1990), mestre (1995) e doutora em Zootecnia pela UFV (2000), com pós-doutorado na University of Florida (2015-2016), USA, na área de Pastagem. Atualmente é Professor Associado do Departamento de Engenharia Rural na Universidade Federal do Espírito Santo, na área de Estatística.

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