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Os temas autismo e a síndrome Asperger, que faz parte do mesmo espectro, sÆo fascinantes, pelas controvérsias e mistérios que os e envolvem, tornando, o seu funcionamento, por vezes tÆo geniais, que por mais estudos e avan‡os desde as descobertas de Kanner no século passado, pouco se evoluiu em termos de descobertas no universo dessas pessoas, principalmente, como é a sua percep‡Æo e rela‡Æo corpo no espa‡o, tema que objetivou esse estudo. Tive como orientador o Prof. Dr. Francisco Assump‡Æo Jr., na Psicologia da USP, que há anos se dedica aos estudos com os pacientes com síndrome de Asperger, que sÆo os autistas de alto funcionamento, onde ele já realizou várias pesquisas sobre morte, tempo, dor, etc. Pela dificuldade em sociabiliza‡Æo e também na comunica‡Æo que fazem parte do espectro autístico, muitas vezes, eles usam o corpo de maneira bizarra e estereotipada, por meio de maneirismos, gritos e movimentos repetitivos. O estudo possibilitou a descoberta de verdadeiros artistas no piano, no pincel, no lápis e em outras artes que ainda é um mistério e que precisam serem melhores estudadas e de maneira precoce com o diagnóstico diferencial com profissionais gabaritados.

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Psicóloga com experiência clínica no atendimento junto a equipe multidisciplinar da Apae SP (1995-2004), realizando avalia‡äes, orienta‡äes e encaminhamentos de pacientes com distúrbios neurológicos, psiquiátricos, emocionais; problemas de aprendizagem e nas rela‡äes sócio,familiar e afetivas. Mestre em distúrbios do desenvolvimento pelo Mackenzie.

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