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Esta pesquisa utiliza questionário baseado na Teoria do Paradigma Psicométrico, para comparar as percep‡äes de risco de médicos da Grande SÆo Paulo e Certified Financial Planners (CFPs), sobre seis tipos de investimentos. Testes t para diferen‡a de médias, foram feitos para distinguir as percep‡äes de risco relacionados à volatilidade, desconhecimento, desconfian‡a, adversidade e falhas regulatórias, mostrando que sÆo diferentes as percep‡äes de risco entre médicos e CFPs, o que nÆo acontece entre gêneros. Mostra também que os médicos correlacionam negativamente os benefícios percebidos pelos investimentos e as percep‡äes de desconfian‡a e falhas regulatórias, e que há diferen‡as importantes nas percep‡äes sobre o Tesouro Direto e PGBL/VGBL entre as duas categorias profissionais. Destaca-se ainda que as altas percep‡äes de risco sobre as falhas regulatórias e desconfian‡a, comprometerem as iniciativas de educa‡Æo, quando patrocinadas por institui‡äes vistas com suspei‡Æo pelos investidores. O estudo conclui sugerindo que a comunica‡Æo seja construída a partir das percep‡äes de risco e respeito aos diferentes níveis de familiaridade dos consumidores com investimentos.

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Graduado em Adm. de Empresas pela FEA-USP, Executive Global MBA (OneMBA) e Mestrado Profissional em Administra‡Æo, ambos pela EAESP-FGV, com experiência profissional construída no Bank Boston, Lloyds TSB e Itaú-Unibanco, em áreas como Mesa de Opera‡äes de Tesouraria, Leasing, Asset Management, Private Bank, Multi Family Office e M&A.

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