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Os idosos representam o grupo etário que cresce mais rapidamente no Brasil, tornando sua demanda por recursos de saúde mais intensa, tanto no que se refere à utiliza‡Æo dos servi‡os, quanto no que diz respeito ao uso de medicamentos. Devido à prevalência de doen‡as crônico-degenerativas e várias outras comorbidades, a polifarmácia torna-se uma prática frequente e de importante problemática no atendimento à saúde do idoso. Esse estudo tem como objetivos descrever e comparar a prevalência de polifarmácia e do uso de medicamentos inadequados em idosos institucionalizados e idosos assistidos ambulatorialmente, contribuindo para a amplia‡Æo dos conhecimentos dos profissionais e acadêmicos da área da saúde acerca do perfil do uso de medica‡äes em idosos e trazendo dados que devem auxiliar no manejo e preven‡Æo da polifarmácia e suas consequências para a saúde do idoso.

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Graduanda do sexto ano de medicina pela Universidade de Fortaleza. Membro bolsista do programa de inicia‡Æo científica PROBIC da Funda‡Æo Edson Queiroz na área de clínica médica com foco em polifarmácia.

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