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A cria‡Æo do Sistema énico de Saúde (SUS), em 1988, tem exigido profissionais de saúde que possuam visÆo ampliada do conceito saúde - doen‡a, com ênfase para aspectos socioambientais e psíquicos e nÆo apenas centrada na doen‡a e no indivíduo. Nesse contexto, tem sido reconhecido, amplamente, que a aten‡Æo básica à saúde é um dos principais cenários de prática para essa forma‡Æo e, de forma articulada às metodologias ativas de ensino - aprendizagem constitui um dos pilares do processo de mudan‡as curriculares nos cursos de medicina, sobretudo na última década. Embora tenha ocorrido uma grande amplia‡Æo das atividades práticas na aten‡Æo básica e intensifica‡Æo da integra‡Æo ensino - servi‡os de saúde resultantes de políticas interministeriais indutoras desse processo de mudan‡as, identifica-se, ainda, uma desconexÆo entre academia e servi‡os, questionando-se sobre o aprendizado e as transforma‡äes dos alunos referentes às concep‡äes sobre a aten‡Æo básica e o SUS.

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Paulo Costa - Doutor em Ciências pela UNIFESP. Professor de Pediatria e ex-Reitor da Universidade Estadual de Ciências da Saúde de Alagoas- UNCISAL. Experiência na área de Educa‡Æo e de Medicina, com ênfase em Educa‡Æo Médica, atuando principalmente nos seguintes temas: Educa‡Æo e Saúde, Avalia‡Æo e Saúde da Crian‡a.

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