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Partilho com os leitores, principalmente os profissionais da educa‡Æo, esse estudo cujo título busca reflexäes que nós é curriculeiros - sejam os praticantes, os que no seu cotidiano (re)inventam os seus fazeres e saberes, sejam os que estudam e questionam essas artes de fazer. Sabemos, nós todos, que o currículo se tece no cotidiano de cada escola e cada sala de aula, lugares privilegiados de constru‡Æo de conhecimento. É nesses espa‡os que cada um de nós, professores e alunos, construímos e reconstruímos saberes e fazeres. Lugar onde se aprende, se ensina, se critica, se cria, se reproduz, se pensa, se faz, se constrói e destrói, se forma, é formado, se informa, é informado, se improvisa. Lugar de encontro de vários sujeitos, culturas e experiências. Espa‡o de múltiplas rela‡äes e acontecimentos que se dÆo no dia-a-dia da vida da institui‡Æo. Um estudo que pretende homenagear professoras e professores alfabetizadoras(es) de Cabo Verde e Brasil, que mesmo muitas vezes trabalhando em contextos de precariza‡Æo dos seus trabalhos, convivendo com discursos que as/os subjugam, produzem o presente com o objetivo de possibilitar o futuro dos estudantes.

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Ido Carvalho, cabo-verdiano, mestre em Educa‡Æo pela (UNIRIO, especialista em Docência no Ensino Superior pela (UCAM e Licenciado em Pedagogia pela (UFRJ)- Brasil. Leciona na EFPA, escola do IPCV, desempenhou o cargo de subdirector pedagógico e coordenador da PRE, de 2009 a 2012 e director da EFPA - Unidade Orgânica do IUE de 2012 a 2016.

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