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Momentos inolvidáveis da vida, em que brotam sentimentos de um apego de sempre fazer, sem pensar que o infinito chegará. Dever de me sentir como os que deram melhor de si para a boa causa da humanidade, sem todavia pensar em retornos gratificantes. Todos devem sentir-se honrados por dever de servir uma causa colectiva, sobretudo quando ela transpäe as fronteiras nacionais e chega aos últimos recônditos do mundo, bracejando os outros seres que precisam do mesmo alento. Um ensaio do mero acaso,como ponto de partida, pode-se chegar aos lugares inolvidáveis, lubrificando mentes, para tra‡ar linhas, fazendo tra‡ados, construindo obras do século, na gestÆo dum tempo precioso, que ergue monumentos e constrói sociedades, de sempre poder servir, cumprindo objectivos preconizados. Ontem como hoje, embora amanhÆ diferente e melhor, uma tenacidade de buscas perseverantes e labutas constantes, que só a luta tenaz pela grandeza da sobrevivência que impäe a vida, encontra o destino certo, quando liberta o homem da ignorância e dá-lhe a tamanha lucidez para melhor compreender e interpretar o mundo."

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Licenciado em Filosofia, pós-gradua‡Æo em popula‡Æo e desenvolvimento sustentável. Diplomata e Embaixador de carreira. Publicou dois livros intitulados como "Memórias de vida em retalhos e S. Tomé e Príncipe, desafios e desenvolvimento". Diretor das Comunidades e dos Assuntos Consulares do Ministério dos Negócios Estrangeiros.

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