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Diante do desenvolvimento nanotecnológico e da atual ausência de marcos regulatórios no Brasil, importa refletir, a partir de fenômenos como a globaliza‡Æo e pluralismo jurídico, sobre o papel das Normas Técnicas ISO através da autorregula‡Æo das organiza‡äes. Também, verificar a capacidade destas normas representarem interfaces regulatórias juridicamente eficazes. Para isto, é relevante conhecer as nanotecnologias, suas peculiaridades possíveis riscos. Igualmente é necessário verificar os elementos estruturantes das Normas Técnicas ISO e, analisar a comunica‡Æo estabelecida entre tais elementos estruturantes e os Princípios do Direito. As Normas Técnicas ISO podem representar um patamar mínimo regulatório neste cenário de ausência de regula‡Æo nanoespecífica? É o que o presente livro, com a companhia do leitor, buscará verificar.

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Advogada. Especialista em Direito do Trabalho e Processo do Trabalho(IMED). Mestre em Direito (UNISINOS). Pesquisadora integrante do Grupo de Pesquisa JUSNANO (CNPq/UNISINOS).Professora Convidada do Curso de Pós Gradua‡Æo em Direito Empresarial(CNEC Farroupilha/RS).Professora Convidada do Curso de Pós Gradua‡Æo em Direito Prevideciário (UNIRITTER).

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