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Diante de uma rotura traumática do manguito rotador, nÆo há evidência direta que comprove que os reparos realizados precocemente sÆo mais eficazes que aqueles realizados tardiamente. Para abordar essa questÆo, ensaios biomecânicos e de morfometria óssea foram realizados após roturas extensas do manguito rotador realizadas precocemente (lesäes agudas) e tardiamente (lesäes crônicas), mediante a utiliza‡Æo de um modelo experimental em ratos. Neste trabalho, mostramos que o reparo do manguito rotador realizado precocemente, antes que ocorram altera‡äes degenerativas nas unidade músculo-tendíneas, leva a melhores resultados biomecânicos que o reparo realizado tardiamente.

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Doutor em Ortopedia pela Faculdade de Medicina da Universidade de SÆo Paulo. Membro da Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia. Membro da Sociedade Brasileira de Cirurgia do Ombro e Cotovelo. Revisor de Ciência Básica do Journal of Shoulder and Elbow Surgery.

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