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Na visada da semiótica discursiva, concebida por Greimas como um projeto científico que se faz ao longo do tempo como teoria imanente, analisamos os (produtos) textos produzidos pelos alunos do curso de forma‡Æo de professores indígenas, através dos percursos gerativos, em seus três níveis a partir de dois termos (eufórico \ disfórico) com valores semânticos de contrariedade entre a afirma‡Æo da identidade e da (des)constru‡Æo identitária do povo indígena. Este estudo evidenciou que o conceito da prática didática ao indígena ainda está comprometido com o colonialismo pelo acolhimento de uma organiza‡Æo educacional na domina‡Æo catequizadora religiosa, ostentada à inerente desconstru‡Æo cultural identitária. O poder controlador, nesta organiza‡Æo, emprega valores que induzem o sujeito a um imaginário que o faz crer em uma forma‡Æo apropriada para uma rela‡Æo de igualdade em sociedade. Cren‡a que influência todo sistema simbólico que se movimenta em um processo transitório, ou melhor, buscam assumir a memória, os tra‡os do outro como sua referência à manuten‡Æo da sua inclusÆo na outra sociedade, a homogeneizadora, a qual situa a subjetividade na invisibilidade ou assimila‡Æo.

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