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Diz-se forma‡Æo cultural por compreender que cultura é o indicativo humano de maior referência a complexa no‡Æo de forma‡Æo humana. A questÆo do corpo aqui projetada deve refor‡ar a importância de tentar romper com dualismo e dicotomia, sobretudo formar um conjunto maior de conteúdo e de estrutura das categorias da motricidade humana, talvez até de enfrentamento cultural, para repensar rela‡äes teoria-prática, sujeito-objeto, corpo-mente, entre outra concep‡äes ou pré-concep‡äes que ao longo das necessidades humanas tornaram-se banalizadas ou mesmo equivocadas. É de domínio geral e público, principalmente nos meios educacionais, que o mundo da crian‡a na sua primeira infância vive-se uma motricidade como forma de expressÆo e significa‡Æo. Dada as diferen‡a de visÆo educativa e de forma‡Æo, vemos sempre algo impresso na estrutura da consciência vindas de um todo orgânico chamado corpo. Reeducar com "sensomotricidade", é recuperemos a capacidade humana de se comunicar pela sinestesia, diria um pedagogo renovado. O discurso das práticas corporais parecem terem feito um estrago razoável da maldi‡Æo do corpo humano racionalizado.

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do Carmo Junior, Wilson
Possui gradua‡Æo em Educa‡Æo Física pela Escola de Educa‡Æo Física e Filosofia pela Universidade de SÆo Paulo (1982), mestrado em Ciência do Movimento Humano pela Universidade Federal de Santa Maria (1992) e doutorado em História e Filosofia da Educa‡Æo pela Faculdade de Educa‡Æo da Unicamp (2005)

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