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Nesta obra, compreende-se as razäes da estagna‡Æo do ES nas IES do Sul da República de Angola - quando o país é um gigante na regiÆo da µfrica subsaariana, porém estando a ser ultrapassada até pelas universidades de países "com menos recursos naturais". A pesquisa que se enquadra no período histórico até 2015, sustenta-se na preocupa‡Æo do governo angolano e dos académicos quando se pensa na melhoria do ES, servindo de alavanca para o desenvolvimento socioeconómico que se espera no país. Pensa-se ser um contributo valioso que saía do anonimato, que abandone a hipocrisia académica e o nada de ideias, que ven‡a o medo, que desafie o juízo, e se calhar o pior, o que constitui uma justificativa válida para esta pesquisa, a fim de que se coloque no mesmo patamar quadros universitários das melhores universidades do mundo com os académicos angolanos. Em Angola nada falta: tem-se premissas para um ensino universitário de qualidade. Angola nÆo é um país pobre, ele é muito rico, nÆo há razäes de se mendigar quadros para o Ensino Superior. esclarecer indicadores invisíveis mas determinantes na estagna‡Æo do ES, Contribuir com subsídios para o 3
mandato da universidade.

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Guli, Eugénio Namuele
Eugénio Namuele Guli. Doutorando em Inova‡Æo Educativa na UCM Mo‡ambique. Doutorado em Administra‡Æo Educativa na BIU-Madrid, Espanha. Mestrado em Educa‡Æo na UAB-Barcelona, Espanha. Licenciado em Pedagogia, ISCED HLA, Angola. Pesquisas: gestÆo de educa‡Æo e forma‡Æo pedagógica dos professores. Director Geral do ISPELProfessor do ISCED HLA, Angola.

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