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A pós-modernidade é representada com frequência por imagens que beiram as distopias, o niilismo, o simulacro, o pós-apocalipse e a sensa‡Æo do fim das utopias ou a retrotopia, a vida consumista e o utilitarismo, a irracionalidade, a instantaneidade e fugacidade, a liquidez, o cansa‡o, a nega‡Æo, antirrevolucionária, reacionária, era do vazio, sociedade do espetáculo, pós-industrial, entre outras representa‡äes que tentam apreender o que é este fenômeno, a partir de uma característica latente deste período que denomina-se pós-moderno. No entanto, nem todas as representa‡äes corroboram no entendimento deste fenômeno, por constatarmos em sua intrínseca produ‡Æo acadêmica- que remete-se a aspectos fundamentais ao invés de se ater aos sintomas superficiais - que trata-se de um intenso debate ao qual, nÆo existe simplifica‡äes, que ao analisar o próprio termo, remete-nos a uma "pós" modernidade, que implica dizer que a modernidade teria sido superada, ou que estamos em um novo período com uma nova estrutura de pensar e agir.

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Pereira Faria, Marcos Matheus
Licenciado em História pela PUC Goiás, graduando do bacharelado em Filosofia pela UFG,integrante do corpo editorial da Revista de Teoria da História da UFG, membro e criador do grupo de teoria e epistemologia da história (GETEH), Professor de História, Filosofia e Sociologia do ensino médio há 4 anos, atualmente professor substituto do IF Goiano.

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