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A organiza‡Æo mundial de saúde (OMS) estima que 300 milhäes de pessoas estejam em risco de contrair Leishmaniose, com cerca de dois milhäes de casos novos por ano, sendo incluída como uma das principais endemias mundiais. No estado do Tocantins , em decorrência de mitifica‡äes eco epidemiológicas, como a constru‡Æo de palmas, capital do estado; o interesse nas atividades ligadas · penetra‡Æo das matas, a manuten‡Æo de hábitos simples pela popula‡Æo, entre eles: a cria‡Æo de animais nos quintais; a presen‡a comum de animais soltos nas ruas das cidades interioranas; a invasÆo das florestas pelo perímetro urbano; o intenso fluxo migratório e a falta de estrutura básica e sanitária propiciaram a urbaniza‡Æo do vetor e a propaga‡Æo da doen‡a.O objetivo do trabalho foi Caracterizar aspectos ambientais que podem estar favorecendo a multiplica‡Æo de criadouros para o vetor da Leishmaniose Visceral em três bairros (nova Araguaína, Araguaína sul e setor maracanÆ) da cidade de Araguaína - TO com maior incidência para a doen‡a nos períodos de 2007 a 2010.

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Almeida de Sá, Rodrigo
Estudante do curso de Doutorado em Ciências do Ambiente da UFT (2016).Cursou Mestrado em Ciências do Ambiente pela Universidade Federal do Tocantins (2014).Possui gradua‡Æo em Medicina Veterinária pela Universidade do Oeste Paulista (2006), Bacharel em Ciências Biológicas pela Universidade de Taubaté (2001) e Licenciatura Plena em Biologia (2002).

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