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A presente pesquisa trata da coopera‡Æo no MST, suas possibilidades para a luta dos trabalhadores rurais por transforma‡Æo social e seus limites para a emancipa‡Æo humana. Quais os fundamentos da coopera‡Æo e da sociedade capitalista, o surgimento do cooperativismo, seus idealizadores e o pensamento cooperativo, seu papel na luta de classes; as experiências e os ideais cooperativistas no Brasil, as contradi‡äes do cooperativismo, que surge com um caráter contestatório atrelado, fundamentado pelos ideais dos socialistas utópicos, aos trabalhadores que se organizaram contra a situa‡Æo de extrema explora‡Æo e de pauperismo em que se encontravam. E com um caráter reformista conservador, ao ser enquadrado pelo sistema capitalista para atender aos interesses de reprodu‡Æo e acúmulo do capital. Destaco qual a concep‡Æo que o Movimento dos Trabalhadores rurais sem terra (MST) defende e em que medida esta concep‡Æo de cooperativismo se distingue da tradicional; qual o papel da coopera‡Æo e do cooperativismo na luta dos trabalhadores rurais contra as ofensivas do capital. Por fim, os avan‡os do cooperativismo para a luta do MST e os limites para a emancipa‡Æo humana.

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Gomes Zeferino, Barbara Cristhinny
Doutoranda em Educa‡Æo - UFC; mestra em Servi‡o Social - Ufal; graduada em Comunica‡Æo Social, habilita‡Æo em Jornalismo - Ufal.

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