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Trata-se aqui de explorar a hipótese segundo a qual as políticas de CT&I em saúde ainda nÆo conseguiram ampliar a distribui‡Æo espacial, no território nacional, de grupos de pesquisa, no esfor‡o de reverter a concentra‡Æo das pesquisas na regiÆo Sudeste. Através de uma metodologia quantitativa de análise e representa‡Æo gráfica das informa‡äes disponíveis no Diretório de Grupos de Pesquisa do CNPq e no banco de dados "Sistema Pesquisa Saúde" do Ministério da Saúde entre 2000-2010, concluiu-se nÆo haver uma correla‡Æo entre o número de grupos de pesquisa de uma determinada regiÆo ou estado e o volume de produ‡Æo de conhecimento sobre determinadas doen‡as, porque esta produ‡Æo nÆo está, necessariamente, voltada para a compreensÆo de doen‡as infecto-parasitárias, no seu contexto geográfico e ambiental.

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Rodrigues Ramos, Rafaela
Doutora em Meio Ambiente pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro - UERJ, com mestrado em Saúde Publica e Meio Ambiente pela Funda‡Æo Oswaldo Cruz, sendo pós-graduada em Análise Ambiental e GestÆo do Território, pela Escola Nacional de Ciências Estatística e graduada em Geografia, pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro

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