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Nos últimos anos estudos sobre plantas medicinais e aromáticas têm sido conduzidos para fins agrícolas, principalmente como alternativa à produ‡Æo de pequenos e médios agricultores. Imediatamente após a colheita as plantas aromáticas devem ser comercializadas, consumidas ou secas, visando minimizar as perdas no teor e composi‡Æo dos princípios ativos, já que a partir do momento da colheita inicia-se um processo de degrada‡Æo, devido ao aumento da atividade. A pós-colheita, mais precisamente a fase de secagem das plantas requer aten‡Æo especial, para obter um produto de melhor qualidade.

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Coradi, Paulo Carteri
Engenheiro Agrícola (UFPEL-2005), Mestrado em Engenharia Agrícola (UFLA-2006) e Doutorado em Engenharia Agrícola (UFV e KSU-2010), na área de Pré-Processamento e Armazenamento de Produtos Agrícolas. Pós-Doutor (UFV-2011). Atuou como Professor Adjunto na UFMS-CPCS de 2011 a 2015. Desde 2015 atua como professor Adjunto na UFSM-CS.

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