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O presente estudo teve o intuito de compreender o embasamento teórico presente no discurso de 17 profissionais de saúde mental que atuam em 3 modelos de atendimento a dependentes químicos. Os dados foram coletados por meio de questionário e classificados em 3 categorias de análise segundo o arcabou‡o teórico/epistemológico de cada abordagem e institui‡Æo sendo elas: o modelo biomédico (Clínica), o modelo sociocultural (Centro de aten‡Æo psicossocial) e o modelo psicossocial (Comunidades terapêuticas). Concluiu-se que os profissionais participantes nÆo apresentam uma defini‡Æo específica sobre os conceitos de "dependente" e "tratamento" de dependência química. Concluiu-se ainda que as abordagens dos profissionais podem, por vezes, ser contraditórias às metodologias e ideologias das institui‡äes analisadas.

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José de Oliveira, Aislan
Psicólogo, especialista em dependências químicas e Mestre em Psicologia. Professor universitário com experiência na área de Psicologia clínica e Avalia‡Æo Psicológica com ênfase em Dependências Químicas. Atua principalmente na estrutura‡Æo de servi‡os de tratamento, desenvolvimento, análise, avalia‡Æo e implementa‡Æo de Programas Terapêuticos

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