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A violência doméstica é uma questÆo de saúde pública no Brasil. Muito tem sido feito na tentativa de diminuí-la e cessa-la, desde o movimento feminista, que conseguiu problematizar a realidade vivida pelas mulheres e discutir questäes como o direito das mulheres, a sexualidade, até a conquista da Lei Maria da Penha. Percebe-se que a maioria das vezes o enfoque acerca da violência está na vítima e em como é possível auxiliá-la e ampará-la diante dessa situa‡Æo. Dessa maneira a perspectiva do homem que também vivencia essa realidade, de outra forma, é pouco abordada. A partir da Gestalt-Terapia, é feita uma reflexÆo de como as altera‡äes nos cenários políticos, sociais e econômicos vem trazendo consequências para como os homens e a mulheres se relacionam. Com a busca das mulheres pela igualdade, autonomia, profissionaliza‡Æo, etc, percebe-se que elas se transformaram muito. Mas e os homens? A necessidade de mudar também existe e é latente por parte deles. É ela que muitas vezes gera o conflito dentro das rela‡äes, entretanto, também oferece uma boa oportunidade para o confronto das diferen‡as, o que possibilita novas formas de se relacionar.

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de Castro Habka, Isadora
05/2018 até atualmente: Clínica Clareando Saberes Psicóloga. 08/2017 a 12/2017: Centro de atendimento à comunidade UniCEUB - CENFOR. Estagiária: Clínica de Gestalt-Terapia adulto; Clínica Comportamental em grupo de crian‡as; Psicologia do esporte (clínica e campo); Clínica Familiar e Casal na abordagem Sistêmica. 03/2017 a 07/2017: CEJUSC

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