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A história da escravidÆo em Feira de Santana está em desenvomvimento de pesquisas. Com o.objetivo de contribuir para a supera‡Æo dos limites geográficos e conceituais dos estudos.sobre a temática, esse estudo pretende identificar e publicizar os resultados da pesquisa nas fontes eclesiáticas sobre batismo de africanos na.primeira freguesia de Feira de Santana, SÆo José das.itapororocas no.período de 1785-1826. O batismo era considerado como uma regra na sociedade brasileira na constru‡Æo familiar extensiva e ampliada, ou seja, os la‡os possibilitariam o aumento desta famílianjá existente. Os significados do batismo para o.escrevizado eram variados, a depender das rela‡äes estabelecidas na.sociedade vigente. Logo, o batismo de africanos possibilitou o conhecimento do grupo étnico mais expressivos no território feirense e as estratégias de sobrevivêncoa e resistência dos.escravizados na.constru‡Æo.desses la‡os espirituais e de parentesco.

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Samara, Yves
Formei em.história pela Universidade Estadual de Feira de Santana-Uefs, Mestre em história regional.e local pela Uneb-Universidade do Estado da Bahia. Sou.co-fundadora e colaboradora do.projeto cabelo armado sobre estética negra e feminismo.negro. Atualmente, minhas pesquisas sÆo.sobre escravidÆo na Bahia.e estética.negra.

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