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No presente trabalho, foi desenvolvido um equipamento e uma metodologia de ensaio de desgaste abrasivo, baseada no princípio da esclerometria pendular, capaz de facilitar a sele‡Æo e classifica‡Æo de materiais para essa aplica‡Æo. As condi‡äes de desgaste existentes no fundo do mar foram simuladas reproduzindo satisfatoriamente os micromecanismos de desgaste observados na prática. A falha nesses materiais é basicamente por microtrincas, e muito provavelmente, propriedades que reprimam esse fenômeno, colaboram para uma maior resistência ao desgaste abrasivo. Pôde-se notar que materiais que têm um bom desempenho ao desgaste abrasivo têm uma boa capacidade de alongamento durante o rasgo e uma alta resiliência, somados a uma boa resistência ao rasgamento. Propôs-se, ainda, uma correla‡Æo entre desgaste abrasivo e as respectivas propriedades mecânicas de cinco tipos de poliuretanos. A equa‡Æo obtida mostrou nÆo existir uma rela‡Æo linear entre esses resultados.

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de Moraes, Juliano Oséias
Possui gradua‡Æo (2003) e mestrado (2005) em Engenharia Mecânica pela Universidade Federal de Uberlândia. Atua em projetos mecânicos de engenharia e gestÆo da qualidade, com ênfase em Tribologia e Materiais, nos seguintes temas: materiais poliméricos, abrasÆo, polímeros, e erosÆo-corrosÆo e revestimentos.

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