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Atualmente, a questÆo da integralidade é o maior desafio nas práticas em saúde, nÆo como questÆo institucional ou política, já institucionalizado nas políticas públicas, mas na a‡Æo pública em que ocorre a presta‡Æo dos servi‡os públicos, um setor de produ‡Æo social que ainda mantém formas cristalizadas. O desafio cultural é o de romper padräes de interven‡Æo médica ou em saúde já tornados tradi‡Æo. Na Lei Orgânica do SUS encontra-se preconizada que as a‡äes de saúde devem ser combinadas e voltadas ao mesmo tempo para preven‡Æo e a cura. Os servi‡os de saúde devem funcionar no atendimento ao indivíduo como um ser humano integral e submetido às mais diferentes situa‡äes de vida e trabalho, o que o leva a adoecer e a morrer. A forma‡Æo nÆo deve tomar como referência apenas a busca eficiente de evidências ao diagnóstico, cuidado e tratamento, mas deve desenvolver também condi‡äes de atendimento às necessidades de saúde das popula‡äes, da gestÆo macro e microssetorial e que englobem aspectos de produ‡Æo de subjetividade, habilidades técnicas e de pensamento e o adequado conhecimento do Sistema énico de Saúde. Decorre daí a necessidade de se pensar a mudan‡a nas institui‡äes formadoras.

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Celento, Denize
Administradora de Empresas, Mestre em Ciências do Cuidado em Saúde. Especialista em GestÆo da Saúde e Administra‡Æo Hospitalar. Professora Assistente II da Universidade de Vassouras desde 2002. Diretora Geral do Hospital Universitário de Vassouras até 12/2017. Atualmente exercendo Gerência de Contratos Públicos e Indicadores Estratégicos da FUSVE

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