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As crian‡as e adolescentes debilitados pela doen‡a e afastados do convívio escolar (amigos, colegas, professores e outros) possuem dificuldades, no seu retorno, em manter o vínculo com a escola, principalmente quando estiveram imersos no ambiente hospitalar por um longo tempo. Importante salientar que a medida de tempo para o aluno-paciente nÆo é a mesma do cotidiano de quem esta fora do hospital. A vida passa de forma lenta para aquele que está alijado do convívio social. Uma semana, quinze dias, um mês, meses? NÆo se pode dizer qual a medida, ela é definida pelo sentimento de exclusÆo de quem está no hospital. A intensidade do tempo para o aluno paciente é percebida de forma diferente, pois ele perde o contato com seu cotidiano, abandonado e muitas vezes devido à gravidade da sua doen‡a as visitas sÆo restritas.

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Garcez, Claudia Rosane
Técnica em Enfermagem. Graduada em Ciências e Biologia - ULBRA/Gravataí/RS (2007/1). Psicopedagogia Institucional pela Faculdade Dom Alberto-SC do Sul/RS (2008). Mestre em Educa‡Æo em Ciências e Matemática. Pós-Gradua‡Æo em Mídias na Educa‡Æo - CINTED/UFRGS (2018). COACH - IGT . Professora de Ciências e Biologia-RS.

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