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O uso de sistemas digitais de prote‡Æo trouxe inúmeras vantagens aos profissionais de opera‡Æo e manuten‡Æo de subesta‡äes. A possibilidade de grava‡Æo de registros, a multifuncionalidade de equipamentos, a utiliza‡Æo de lógicas de prote‡Æo de forma simplificada e o uso de grupos de ajustes sÆo algumas das particularidades que hoje fazem parte do nosso dia a dia. No entanto, toda mudan‡a de tecnologia exige uma revisÆo em procedimentos de opera‡Æo e manuten‡Æo. O que podemos observar, no entanto, é que muitos profissionais do setor elétrico tem abandonado a ideia de inspe‡Æo proativa em sistemas digitais de prote‡Æo, comando e controle, utilizando-se dos mais diversos argumentos. Será essa a melhor decisÆo? Nesta obra, apresento uma ampla abordagem sobre o tema. Apresento normas internacionais, recomenda‡äes de alguns fabricantes, pesquisas com diversos profissionais da área e o que diz a teoria da Manuten‡Æo Centrada em Confiabilidade para, ao final, sugerir um modelo de plano de inspe‡Æo proativo para IEDs. Espero, assim, contribuir para tomadas de decisÆo mais assertivas nesta área. Boa leitura!

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Gomes Gerude, Bruno
Bruno Gerude é formado em engenharia elétrica e mestre em sistemas de energia pela Universidade Federal do MaranhÆo. Desde 2007 trabalha no setor elétrico, ocupando os cargos de engenheiro de opera‡Æo, engenheiro de SPCS e gerente executivo de O & M na Eletrobras Eletronorte. Tem experiência na metodologia TPM e RCM aplicadas ao setor de energia.

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