---

A investiga‡Æo teve como objetivo identificar formas de potencial a capacidade dos lideres organizacionais para gerir conflitos. Para a prossecu‡Æo da investiga‡Æo, optou-se por utilizar o modelo hipotético-dedutivo e os instrumentos de recolha de dados utilizados foram o inquérito por questionário e a entrevista. Como principais conclusäes destaca-se o seguinte: Existem consequências organizacionais e interpessoais graves, derivadas dos conflitos disfuncionais; A perspetiva das Rela‡äes Humanas é a perspetiva mais comum entre os inquiridos e entrevistados; Os estilos cooperativos de gestÆo de conflito (Colabora‡Æo e Compromisso) sÆo os estilos utilizados com mais frequência pela amostra na gestÆo de conflitos; Os estilos de gestÆo de conflito sÆo independentes do posto, género, nível etário e habilita‡äes literárias da amostra; A melhor forma de potenciar a prepara‡Æo dos oficiais da Guarda Nacional Republicana para gerir conflitos interpessoais com subordinados é através da aposta na forma‡Æo em dois momentos distintos: na fase final da forma‡Æo dos oficiais (4
ano da Academia Militar ou Tirocínio) e no refor‡o dessa forma‡Æo em cursos após a Academia Militar.

---

Diamantino, Miguel
O autor, atualmente Alferes de Infantaria na Guarda Nacional Republicana e Mestre em Ciências Militares, na especialidade de Seguran‡a, ingressou no Exército Português em Novembro de 2010. Após dois anos como soldado de Portugal inicia o mestrado na Academia Militar, findo o qual, em outubro de 2017, integra o Quadro Permanente da GNR.

---