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Devido as poucas técnicas de identifica‡Æo dos agressores aos gases que protegem a nossa estratosfera da radia‡Æo eletromagnética emitida pelo Sol, na época deste nosso trabalho, utilizamos dados espectroscópicos de intensidade no IV, hoje sabemos que os ultravioletas sÆo mais importantes. Apesar das técnicas de hoje serem mais poderosas e precisas, o nosso trabalho deu início a uma alerta feito no tempo do estudo, e que depois viria representar uma crise ambiental de vital importância para o aquecimento global e a passagem de radia‡äes nocivas aos seres vivos de todas as espécies. Como a libera‡Æo de gases clorofuorcarbonos (CFC s) na atmosfera vem provocando a deple‡Æo de ozônio (O3) na estratosfera. O ozônio estratosférico é responsável por absorver parte da radia‡Æo no infravermelho e ultravioleta emitida pelo Sol, a qual é nociva aos seres vivos. Algumas tentativas de proibi‡Æo no uso de CFC s foram feitas, mas a quantidade dos mesmos na estratosfera já era suficiente para causar muitos danos a nossa atmosfera, pois os mesmos funcionam como catalisadores na quebra das moléculas de ozônio, e a sua meia-vida é longo.

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Lucena de Oliveira, JoÆo Bosco
Nasci em Garanhuns, PE, no ano de 1956, quarto filho dos seis, de JoÆo Batista de Oliveira e Fernandina Lucena de Oliveira, Estudei sempre em colégios públicos e me formei em Química Industrial na UFPB (1980); conclui meu mestrado em 1984, pela UNICAMP e meu doutorado em 1991, também pela UNICAMP, e realizei um Pós-doutorado pela UFSCar.

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